Redação pronta sobre é possível preservar a privacidade em um contexto de frágil proteção dos dados? Concurso TJDFT

Redação para o concurso do TJDFT, cuja banca organizadora é a FGV. No cargo de técnico, há uma exigência da banca de que a produção textual tenha no mínimo 15 linhas e no máximo 20 linhas. Assim, é necessária objetividade.

O modelo de redação sobre o tema “é possível preservar a privacidade em um contexto de frágil proteção dos dados?” foi sugerido pelos alunos em encontro no Google Meet, no qual fizemos esta redação ao vivo, do zero e de forma colaborativa com os alunos.

Confira o resultado.

Ainda que as informações dos usuários possuam grande valor para as empresas, se a internet for utilizada com responsabilidade, cada um pode preservar sua privacidade.

De início, vale destacar que a privacidade se tornou mercadoria. Dentro dessa perspectiva, o pensador espanhol Manuel Castells determina que o poder na sociedade atual está relacionado à capacidade de deter e utilizar dados para fins diversos, cenário que pode ser exemplificado pelo uso de informações para manipular as eleições de 2016 nos EUA pela empresa Cambridge Analytica.

Contudo, há um movimento crescente na jurisprudência de garantir o direito à privacidade no mundo virtual. Nesse sentido, é importante observar leis que foram criadas para proteger os usuários: o Marco Civil da internet, a Lei Geral de Proteção de Dados e a Emenda Constitucional 115, que transformou a proteção de dados em um direito fundamental. Isso mostra que há um esforço para promover o uso responsável da rede.

Por fim, a proteção de dados perpassa um esforço conjunto de autoridades e usuários na construção de um uso seguro e responsável da web.

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Curso de Redação para o TJDFT, cargo de técnico

– 3 correções personalizadas;

– conteúdo filosófico e sociológico para ampliar o repertório;

– estrutura FGV passo a passo;

– gramática aplicada à redação;

– análise de redações;

– revisão;

– grupo no Zap.

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Aula gratuita de redação para o TJDFT

O concurso do TJDFT, organizado pela banca FGV, é de alto nível. Não tenho dúvidas que a nota da redação será o diferencial para a sua aprovação.

A FGV possui algumas características particulares: texto motivador curto, proposta temática realizada por meio de perguntas, pegada filosófica/sociológica.

Confira a nossa aula “Redação TJDFT passo a passo”

https://www.youtube.com/watch?v=vLLXsuMoMzg&t=113s

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Redação pronta sobre Liberdade de Expressão

Liberdade de expressão é um tema quentíssimo! Tudo a ver com bancas com pegada filosófica e sociológica.

Fiz um modelo de redação no estilo FGV, concurso TJDFT, cargo de técnico, que possui a seguinte particularidade: mínimo de 15 linhas e máximo de 20 linhas.

Nesse estilo, é necessário objetividade. Vamos lá!

Liberdade de expressão é um tema quentíssimo! Tudo a ver com bancas com pegada filosófica e sociológica.

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Nesse estilo, é necessário objetividade. Vamos lá!

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Possíveis temas de redação FGV

Confira a aula que fiz comentando possíveis temas de redação para a FGV.

Alunos que irão fazer os concursos do TJDFT e CGU, cargo de técnico, esta aula é fundamental, pois é bem provável que o tema de sua prova esteja aqui 😉

https://www.youtube.com/watch?v=C-iZD6Aqyv0&t=330s

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Redação pronta sobre LINCHAMENTO: o uso da violência para resolver conflitos

Linchamento: o uso da violência para resolver conflitos. Sem dúvidas, este é o tema mais potencial de redação do 1º semestre de 2022.

Fica nossa singela homenagem a Moise: homem negro, congolês e morto a pauladas no Brasil.

No
livro “Linchamentos: a justiça popular no Brasil”, há um dado impactante: mais
de 1 milhão de brasileiros, nos últimos 60 anos, participaram de atos de
violência extrema. Essa constatação mostra que o cidadão do país incorporou a
cultura da violência para resolver conflitos cotidianos e que o mito de homem
cordial escamoteia as violências na sociedade brasileira.

De
início, cabe salientar que, em vez de procurar formas institucionais ou
dialógicas para resolver conflitos, o brasileiro prefere usar o comportamento
agressivo. Nesse sentido, o nosso passado autoritário (escravocrata,
oligárquico e ditatorial) gerou relações mediadas pela violência, o que pode
ser observado na violência doméstica, em conflitos de trânsito e nos linchamentos.
A exemplo disso, recentemente, o vendedor congolês Moise foi espancado a
pauladas por três pessoas até a morte porque cobrou a diária de seu pagamento.

Além
disso, o mito de que o brasileiro é cordial, não violento, esconde o
comportamento agressivo. De acordo com a filósofa Marilena Chauí, a violência é
o oposto da ética, porque, além de desumanizar o agressor e a vítima, rompe com
o princípio mais básico das relações sociais: a dignidade humana. Portanto,
esse mito de que o brasileiro é generoso e pacífico naturaliza e banaliza o
mal.

Portanto,
faz-se necessário desnaturalizar o mito de homem cordial e gerar processos
educativos para enfrentar a cultura da violência, incentivando os indivíduos a resolverem
os seus conflitos por meio das instituições, e não por atos brutais como o
linchamento.   

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