O Mago da Redação fez uma aula especial de possíveis temas de redação para o concurso da PMRJ, organizado pela banca FGV.
Nesta aula, o Prof. Rapha comenta 10 possíveis temas, indicando repertórios sofisticados para a argumentação.
https://www.youtube.com/watch?v=oSwriLPrTdo
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O Mago da Redação preparou uma aula demonstrativa para a redação do TSE Analista Judiciário – Área Administrativa (AJAA). Nessa aula, ele comenta as principais características da banca Cebraspe, ensina como estudar de forma eficiente para a prova discursiva e detalha a metodologia e o cronograma do curso.
Confira a aula aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=ZKSv5Kr8XZU
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O Prof. Rapha preparou uma aula especial para o concurso do TSE Unificado: gabaritando a prova discursiva do cargo de Analista Judiciário-Área Judiciária (cargo 18).
Confira a aula do Mago da Redação!
https://www.youtube.com/watch?v=-U1KSgxSosw
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O Mago da Redação comenta o modelo de redação sobre Sistema Carcerário e as Desigualdades Sociais.
Confira a análise e a produção textual, a qual segue as características da banca CEBRASPE.
https://www.youtube.com/watch?v=zTSD_r0VK9c
Proposta de Redação:
1.
O perfil do preso e as desigualdades sociais.
2.
A violação dos direitos humanos no sistema carcerário.
3.
Medidas para reduzir o encarceramento.
A situação das prisões no Brasil é preocupante, dada a quantidade de pessoas detidas no Brasil. Nesse cenário, percebe-se a prevalência, entre quem cumpre pena de regime fechado, de grupos que são vítimas da desigualdade social, os quais são submetidos a violações dos direitos humanos. Portanto, são necessárias ações para reduzir o número de indivíduos nas cadeias do país.
A princípio, a população carcerária é majoritariamente composta por parcelas vulneráveis da população. Dentro dessa perspectiva, conforme dados disponibilizados pelo INFOPEN, o sistema de informações do regime carcerário brasileiro, a maior parte dos detentos é negra, de baixa renda e com pouco acesso à escolaridade. Dessa forma, percebe-se que a desigualdade social, desdobrada no desequilíbrio de oportunidades, cria condições para ampliação do crime e, por consequência, do encarceramento.
Além disso, as condições das prisões no país são marcadas pelo sistêmico desrespeito aos direitos humanos. Exemplo dessa realidade é a própria superlotação das celas, o que impede a efetivação da dignidade aos internos, visto que a alimentação, o repouso e mesmo a saúde dos encarcerados é negligenciada em meio ao excesso de pessoas. Ainda, cadeias com detentos em número superior à sua capacidade são mais propensas à prática da violência, colocando em risco tanto os internos quanto os funcionários.
Por isso, são necessárias medidas que possibilitem a redução do número de pessoas presas no Brasil, ação urgente que não pode ser ignorada. Assim, o governo deve trabalhar na criação de leis que permitam penas alternativas, como multas e trabalho comunitário, para evitar encarceramento desnecessário. Além disso, em longo prazo, ONGs e o poder público devem criar projetos de promoção social em áreas vulneráveis, com o fito de reduzir a desigualdade e, por conseguinte, a detenção.
Comentários:
O texto aborda de forma precisa os três pontos norteadores propostos, apresentando-os previamente na introdução e articulando-os devidamente um ao outro ao longo dos parágrafos argumentativos e conclusivo.
O segundo parágrafo aborda o perfil do preso ao destacar que a maioria dos detentos é composta por pessoas negras, de baixa renda e com pouco acesso à escolaridade. Isso evidencia a ligação entre o perfil dos internos das cadeias e as desigualdades sociais, demonstrando como a falta de oportunidades pode contribuir para o aumento do encarceramento.
O terceiro parágrafo trata da violação dos direitos no sistema carcerário, mencionando o desrespeito sistemático aos direitos humanos nas prisões brasileiras, bem como destacando a superlotação das celas e suas consequências negativas para a dignidade e saúde dos detentos. Essa análise evidencia como as condições precárias das prisões violam os direitos fundamentais dos presos.
Finalmente, o último parágrafo propõe medidas concretas para reduzir o número de pessoas presas no Brasil. Isso inclui a criação de leis que permitam penas alternativas, como multas e trabalho comunitário, para evitar o encarceramento desnecessário. Além disso, destaco a importância de projetos de promoção social em áreas vulneráveis, visando reduzir a desigualdade e, consequentemente, a detenção – ou seja, propostas em costura precisa com a argumentação, condição essencial para a nota máxima na Cebraspe.
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O Mago da Redação trouxe sua lista mágica de possíveis temas de redação para o TRF3 – cargo de técnico. Será que ele acerta o 24º tema de redação na FCC?
Confira a aula, na qual ele comenta cada tema e indica repertório de qualidade. Essa aula ficará disponível por pouco tempo no canal. Depois, ficará disponibilizada com exclusividade no curso.
Curso de Redação TRF3 – cargo de técnico
Curso de Redação TRF3 – cargo de analista
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Bruxos e Bruxinhas, o Mago da Redação fez um modelo de redação sobre MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Anotem aí: esse será o tema mais cobrado nas provas de redação nos próximos concursos!
Confira o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=QnETn07_v9A
As mudanças climáticas representam o maior desafio do século XXI, pois afetam todos os aspectos da vida na Terra e colocam em xeque a existência da espécie humana e do planeta. Esse fenômeno é acelerado pelas atividades humanas e seus efeitos podem ser observados por meio dos eventos climáticos extremos, os quais, cada vez mais, estão frequentes.
De início, cabe ressaltar que as ações humanas estão transformando a natureza rapidamente. Nesse sentido, desde as Revoluções Industriais (séculos XVIII e XIX), a temperatura média do planeta Terra aumentou aproximadamente 1,2 graus Celsius. Com isso, acelera-se o derretimento das calotas polares, o que, por conseguinte, afeta o nível dos mares e provoca secas prolongadas. Esse quadro é caracterizado como uma Sociedade de Risco para o sociólogo Ulrich Beck, uma vez que as atividades humanas estão em um caminho com potencial de levar à destruição da espécie.
Nesse contexto, uma prova irrefutável dos impactos das ações humanas são os eventos climáticos extremos. No Brasil, recentemente, o estado do Rio Grande Sul passou pela maior crise climática do país, na qual centenas de municípios ficaram alagados. Além desse exemplo, em diversos países há ilhas de calor, cujas temperaturas superam 40 graus Celsius. Dessa forma, fica notório que esses eventos não apenas destroem ecossistemas, mas também resultam em perdas humanas e econômicas significativas.
Portanto, as mudanças climáticas se constituem como o maior desafio das nações, fazendo com que seja necessário mudar a forma de produção econômica para atenuar os impactos das ações humanas e, assim, reduzir a frequência devastadora dos eventos climáticos extremos. Sem isso, o planeta Terra estará a caminho de sua destruição.
Observação: é proibida a reprodução desta redação sem o consentimento do autor (Prof. Raphael Reis)
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O Mago da Redação fez uma baita aula para o concurso do TRF2: possíveis temas de redação TRF2. Será que o Prof. Rapha acerta mais um tema?
Confira a lista e a explicação de cada tema. Lembrando que a aula ficará disponível no canal do YouTube Professor Raphael Reis até o final de maio. Depois, será disponibilizada com exclusividade no curso.
1. A persistência da fome
2. Desafios climáticos
3. Racismo
4. Violência contra as mulheres
5. O abandono de idosos
6. Pessoas em situação de rua
7. Os impactos da Inteligência Artificial/Deepfake
8. Regulamentação das redes sociais (fake news/discurso de ódio)
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O Mago da Redação e o Prof. Waldyr Imbroisi fizeram uma aula especial: escrevendo do zero sobre REGULAMENTAÇÃO DAS REDES SOCIAIS.
Essa redação foi realizada ao vivo no canal do YouTube Professor Raphael Reis, do zero e junto com os alunos! Detalhe: a escolha do tema foi decidida em enquetes no Instagram @profraphaelreis e no Telegram profrapha
Confira a aula e a redação:
https://www.youtube.com/watch?v=zbAwoPKN1ow
Após críticas de Elon Musk, bilionário e proprietário do X, ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, reacendeu-se o debate sobre censura e liberdade de expressão nas redes sociais. Nesse sentido, faz-se necessário compreender que o livre pensamento não é absoluto, sendo importante a regulamentação das plataformas digitais para coibir o discurso de ódio e crimes virtuais.
De início, é importante ressaltar que a liberdade de expressão não pode ser confundida com intolerância. Nessa perspectiva, o filósofo liberal John Locke defendia que o livre pensamento é um direito natural; porém, essa prerrogativa não pode produzir comportamentos intolerantes. Na mesma linha, a Constituição Federal de 1988 estabelece que não há direito absoluto, ou seja, ninguém pode proferir insultos nem ter comportamentos que incitem à violência e inferiorizem outras pessoas. Dessa forma, as redes sociais, as quais são utilizadas para entretenimento e relacionamentos, devem seguir essa lógica.
Ademais, discursos de ódio, notícias falsas e atividades criminosas precisam ser coibidas nos ambientes digitais. A esse respeito, é relevante a revelação do documentário “O Dilema das Redes”, segundo o qual informações enganosas e ofensivas circulam com maior velocidade e difusão mais ampla nas redes, aumentando o engajamento dos usuários e, por conseguinte, os lucros das “big techs”. Por isso, a regulamentação da atividade dessas empresas é urgente.
Portanto, não há censura ao regulamentar as redes sociais, uma vez que a liberdade de expressão não é um direito absoluto, além de essa medida proteger as pessoas de serem alvos de desinformação e discurso de ódio. Assim, a formulação de um arcabouço jurídico para o tema irá dirimir conflitos, como a famigerada discussão entre Musk e Moraes.
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