Redação pronta: Liberdade e segurança – Estilo FCC

Modelo de Redação: “Liberdade e Segurança”

Estilo FCC 

Autoria: Prof. Raphael Reis

Introdução

Os valores liberdade e segurança são debatidos desde a Idade Moderna: o filósofo Hobbes defendia que era necessário abrir mão de parte da liberdade individual em prol de que o Estado garantisse paz social. Na atualidade, o filósofo Bauman enfatiza que liberdade e segurança estão fragmentados, em lados opostos, o que implica maior controle social.

Argumento I 

Nesse contexto, as atuais políticas públicas na área de Segurança Pública reforçam a perda de liberdade em prol de uma segurança para todos. Isso é observado no uso crescente de tecnologias nas operações policiais, a exemplo das câmeras de monitoramento, dos drones e do reconhecimento facial, que afetam o direito à privacidade. Assim, com a restrição de direitos civis, há perda de liberdade.

Argumento II

Além disso, o discurso de proteção ao cidadão perpassa o acesso a informações e dados, os quais podem ser utilizados pelo Estado para exercer controle e manipulação. De acordo com o filósofo Deleuze, a sociedade contemporânea é avessa à real liberdade, uma vez que permite práticas que limitam o livre agir das pessoas. Isso, além de desrespeitar os direitos fundamentais, gera a sensação de medo constante.

Conclusão 

Portanto, a segurança oferecida na atualidade segue o discurso do medo, o que vai na contramão do ideal de liberdade, porque se criam ações de controle e de manipulação que impedem a construção de uma sociedade mais livre – cada vez mais as decisões são pautadas na sensação de insegurança, e não em políticas públicas que ampliem a liberdade.

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Possíveis temas de redação para a PJF

Como não poderia deixar de ser, o Mago da Redação fez uma lista no capricho com possíveis temas de redação para o concurso da PJF.

Segue a lista: 

1- Educação na pandemia

2- Violência urbana (com foco na violência na escola)

3- Violência contra a mulher e educação de gênero

4- Fake News

5- Precarização do trabalho (com foco na Síndrome de Burbout)

6- Tecnologia na escola, no serviço público

7- Saúde Mental

8- Democracia

9- Gestão Escolar Democrática e o sucesso escolar

10- PPP e a sua importância

11- O ECA e a escola

12- Avaliação escolar

13- Educação domiciliar

14- Educação inclusiva

Todos esses temas são comentados no curso de revisão de redação para a PJF, com indicação de repertório coringa. Além disso, no curso, revisamos estrutura e gramática.



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Redação ALRN passo a passo – Banca AOCP

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Redação pronta: Saúde mental e mundo do trabalho

No dia 07/06, fizemos uma live no Instagram com os professores Waldyr Imbroisi e Jacqueline Vieira para criar uma redação do zero, tendo como proposta de tema “Saúde Mental e o Mundo do Trabalho”.

Quem participou da live conosco contribuiu na construção dos argumentos, e o resultado está aí!

Introdução

A médica alagoana Nise da Silveira transformou o entendimento sobre a saúde mental,  criando a compreensão de que se trata de uma faceta da vida a qual merece a mesma atenção  que todas as demais. Nesse sentido, a preocupação com a mente se desdobra, na  contemporaneidade, como um problema no mundo do trabalho haja vista as pressões  psicológicas e a conexão permanente à tecnologia. 

Argumento I 

Em primeiro lugar, a sociedade atual é marcada por intensa cobrança pela produtividade.  Nessa perspectiva, o filósofo Byung Chul Han descreve a atual sociedade a partir de uma análise  que evidencia a busca de resultados, ou seja, todos precisam ter um alto desempenho. Essa  pressão pode gerar problemas à saúde mental, como se pode depreender do caso da ginasta  norte-americana Simone Biles, que desistiu de algumas provas nas Olimpíadas de 2021 devido à  excessiva autocobrança. 

Argumento II

Ademais, outro ponto a ser salientado é o uso demasiado da tecnologia, que estabelece  uma dependência. Nesse contexto, é recorrente a utilização de ferramentas tecnológicas as quais  exigem dos trabalhadores o desenvolvimento de tarefas para além da jornada. Isso corrobora o  aumento dos casos de Síndrome de Burnout, caracterizada pelo esgotamento devido ao excesso  de atividades laborais. Tal quadro reflete a Sociedade Líquida, marcada por angústias, medo e  relações fragilizadas que impactam no mundo do trabalho, conforme o pensador Bauman.

Conclusão 

Portanto, é mister reduzir a pressão sobre a produtividade e a obrigatoriedade de conexão  à rede a fim de preservar a saúde mental dos trabalhadores. Dessa forma, é importante  desenvolver o ócio criativo para o equilíbrio entre o trabalho e o descanso.

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Editor’s Note: Looking for creative ways to improve your days when you work from home? This post, originally published in September of 2020, is full of helpful tips that are still just as relevant today.


Work styles are a very personal thing. What works for one person may be an absolute nightmare for the next.

I’ve worked in advertising for a decade now, and if you’d asked me a year ago I would have told you I pretty much had things figured out. I’m a morning person (a five-thirty meeting? No thank you!). My brain can only be in one place at a time (no podcasts for me, please!). And I work best in the office or a coffee shop with lots of people buzzing around.

Then, COVID-19 hit. I was working from home with only my husband. My anxiety skyrocketed, and my regular 6 a.m. alarm slowly crept to 7, and then 8. My productivity tanked. I was back to square one.

I’ve completely transformed everything I ever knew about work. I have been forced to examine my faults, find new routines, and learn ways to cope and grow as a professional.

Over the last six months, I’ve completely transformed everything I ever knew about work. I have been forced to examine my faults, find new routines, and learn ways to cope and grow as a professional.

Someday, I’ll look back to 2020 and remember a lot of anger, a lot of stress, and a lot of sadness. But I’ll also see a lot of personal growth. I hope you can do the same. 

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Redação pronta: “Cobrança de mensalidades em universidades”

A redação dessa semana é de autoria de uma aluna do curso, a Erlane Valor, nota 9,5/10 em um concurso na área de Educação da UFPA.

O tema dela foi sobre a cobrança de mensalidades em universidades. Veja abaixo como ela organizou a redação dela:

Introdução

O acesso à universidade pública gratuita é direito fundamental de todos – independente de condição social, sendo imprescindível para formação do cidadão. Nesse sentido, é necessário uma análise acerca da importância da democratização do ensino superior como um instrumento de combate às desigualdades e como mecanismo de suma relevância para a promoção do princípio da isonomia no âmbito acadêmico. 

Argumento I 

Inicialmente, cabe destacar que de acordo com o entendimento sumulado do Supremo Tribunal Federal (STF) viola frontalmente a Constituição Federal de  1988 a cobrança de mensalidades nas universidades públicas. Nesse contexto, a cobrança de valores como forma de acesso ao ensino superior representa um significativo retrocesso social, tendo em vista que a democratização da educação é uma conquista da sociedade brasileira. 

Argumento II

Dentro dessa perspectiva, o educador Anísio Teixeira se destaca como importante defensor do acesso à educação superior independente de origem, raça, sexo e condição social. Segundo o mesmo, o Brasil para se tornar um Estado democrático necessita investir na máquina que prepara para as democracias, sendo que essa máquina é a educação. Cumpre salientar, que o antropólogo da educação Darcy Ribeiro também defende o acesso à educação superior gratuita como instrumento de combate às desigualdades. 

Argumento III

Outrossim, de acordo com o economista inglês John Lewis – do jornal “The Economist” – a educação superior não deve ser vista como despesa, mas como investimento com retorno garantido. Logo, a tentativa de transferir ao educando a despesa que é dever estatal configura uma afronta à garantia dos cidadãos do direito social de acesso à educação. 

Conclusão 

Fica claro, portanto, que o acesso à universidade pública gratuita é um direito fundamental e independe de condições sociais. É necessário que o Poder Público respeite a Carta Suprema e passe a olhar para as instituições públicas de ensino superior como um investimento e importante fator de transformações para a sociedade brasileira, pois, segundo Paulo Freire, a educação sozinha não muda um país, mas nenhum país muda sem a educação.

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Redação pronta: A imagem na construção da identidade do indivíduo

Na contemporaneidade, a imagem assumiu papel preponderante na construção de sentidos e da identidade dos indivíduos. Desde o nascimento da fotografia, em que a realidade passou a ser registrada com precisão jamais imaginada até então, até o presente momento, em que a produção de fotos e “selfies” se tornou um imperativo das redes sociais, é possível assistir a um processo de prevalência das construções imagéticas.

 De fato, o surgimento da fotografia enquanto forma de arte abriu fronteiras ainda não exploradas, conforme assevera o filósofo Walter Benjamin. Segundo o autor, no ensaio “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, as imagens feiras pelas câmeras passaram a não apenas retratar a realidade, mas também a modificá-la de acordo com preferências estéticas, colocando o escopo imagético como parte fundamental da produção de novos sentidos.

Além disso, com a democratização digital e a expansão das redes sociais, as imagens passaram a ser, para alguns, mais importantes do que a própria realidade. Tal reflexão é embasada pelo pensamento do filósofo francês Guy Debord, o qual afirma, na obra “Sociedade do Espetáculo”, que o “parecer” assumiu prevalência sobre o “ser” e o “ter” a partir do momento em que cada um passou a poder produzir um “espetáculo” da própria vida, exemplificado nas selfies e imagens postadas com recorrência nas redes sociais.

Portanto, é possível concluir que vivemos em um período de prevalência da produção de sentido imagético, o qual é prioritário na construção de uma identidade pessoal demonstrada aos outros pelas redes sociais. Nesse contexto, cumpre a reflexão pessoal de cada indivíduo no estabelecimento de limites para essa prática, a fim de que o “parecer” não se sobreponha ao “ser”.

Aprofundando…

Na introdução, apresentei o tema a ser discutido, apontando a imagem como importante na produção de sentidos e na construção da identidade hoje. Faço referência ao nascimento da fotografia e à difusão das redes sociais como elementos que alavancaram esse processo.

No primeiro argumento (segundo parágrafo), discuto especificamente como a fotografia transformou o processo de reprodução da realidade, baseando-me na obra de Walter Benjamin, filósofo membro da Escola de Frankfurt e um dos primeiros a refletir sobre a questão da imagem e da fotografia. Dialogo, com isso, com o texto motivador disponibilizado pela banca, de autoria de Susan Sontag.

No segundo argumento (terceiro parágrafo), aponto a hipertrofia das imagens na contemporaneidade como produtoras de sentido e da identidade pessoal, a partir da ótica do espetáculo, que passa a poder ser produzido por qualquer pessoa nas redes sociais. Para fundamentar meu argumento, lanço mão do pensamento de Guy Debord, filósofo francês,

Por fim, na conclusão, retomo as discussões desenvolvidas e discuto a necessidade de cada um refletir sobre o processo de construção de imagens pessoais, para que não haja sobreposição do “parecer” sobre o “ser”.

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