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Comentários aos temas de redação do TJBA 2023

O Professor Raphael Reis preparou vídeos comentando os temas de redação do concurso do TJBA, organizado pela banca FCC. Além disso, o Mago da Redação preparou um modelo de redação sobre “Cultura de Massa”, tema do cargo de técnico do TJBA.

Vamos com tudo!

Comentários ao tema de redação do TJBA cargo de Técnico

Modelo de Redação sobre Cultura de Massa – tema de redação do TJBA (cargo de técnico)

O Prof. ms. Waldyr Imbroisi, diretor pedagógico da empresa Mago da Redação, fez este modelo de redação sobre “Cultura de Massa” cobrado na prova do TJBA, cargo de Técnico.

O artista Dorival Caymmi considerava que seu trabalho não era direcionado a “cortejar as massas”, mas sim a agradar o povo. Essa afirmação resume uma tensão na relação entre indivíduo e sociedade: enquanto o sujeito luta por se configurar como ser autônomo e livre, o meio demanda adequação de cada um ao pensamento daqueles que o rodeiam. Tal questão se manifesta não apenas na produção artística, mas também na vida pessoal, tornando vital a reflexão a respeito dos limites entre agradar os semelhantes e pautar a vida na necessidade de ser validado por todos.

De início, a produção artística é um setor privilegiado para essa discussão, uma vez que os profissionais de campos estéticos dependem da formação de um público que se compraza com suas produções e tenham interesse em consumi-las. Porém, essa premissa é hipertrofiada por movimentos observados na arte contemporânea que visam à homogeneização do público e dos gostos como forma de vender mais e ampliar o lucro – processo que foi denominado pelos intelectuais Adorno e Horkheimer de “Indústria Cultural”, em que os bens culturais passam a ser produzidos visando à massificação cultural. Nesse caso, os artistas se tornam apenas “cortejadores de massas”.

Para além da produção artística, a necessidade de ser acolhido é um imperativo na vida social. Nesse sentido, Sigmund Freud, afirma na obra “Psicologia das Massas e Análise do Eu” que o ser humano tem a necessidade psíquica de viver em sociedade e, para efetivar esse processo, abre mão de parte da personalidade para assumir ideias e comportamentos dos seus semelhantes. Porém, isso não significa a negação completa da subjetividade pessoal em virtude da coletividade, dado que esse movimento corresponderia ao apagamento do sujeito e da sua identidade – cenário analisado pelo filósofo Friedrich Nietzsche, que cunhou o termo “Moral de Rebanho” para descrever indivíduos submissos a seus pares e irreflexivos em relação aos valores da sociedade, acatando tudo em cortejo aos demais e renunciando à liberdade de construir o próprio destino e um código moral pessoal.

 

Portanto, a reflexão de Caymmi demonstra uma escolha pelo equilíbrio que deve ser assumido, quer na arte, quer na vida cotidiana, para que seja possível dedicar parcela da existência ao julgamento alheio sem que ela seja dominada por completo por demandas externas ao indivíduo. Assim, será possível respeitar o outro e se integrar à sociedade sem a necessidade de renunciar à própria subjetividade.

Comentários aos temas de redação dos cargos de analista do TJBA

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Redes Sociais do Mago da Redação

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

MagoCast Episódio 2: Fake News e a Liberdade de Expressão

O episódio 2 do nosso podcast “MagoCast” está na área! Nesse episódio debatemos com a jornalista Hyrlla Tomé um tema quentíssimo: fake news e liberdade de expressão!

Você pode acompanhar o debate no canal do YouTube ou no Spotify.

https://www.youtube.com/watch?v=pso0VXLHRV8

Escutar no Spotify


Clique aqui para escutar o episódio 2 do MagoCast

MagoCast Episódio 1: a crise da leitura e da escrita

O Prof. Raphael Reis lançou o podcast “MagoCast”! No primeiro episódio, discutimos a história da escrita (crise da leitura e da escrita) e a preservação da memória coletiva.

Você pode conferir a gravação no YouTube ou escutar o episódio no Spotify

https://www.youtube.com/watch?v=6JLWguVAPT8

Áudio no Spotify sobre a crise da escrita e da leitura


Escutar o episódio 1

E-book 50 alusões para usar na redação

Mais um lançamento imperdível do Mago da Redação: o e-book 50 alusões para usar na redação!

As alusões literárias, cinematográficas e históricas são recursos argumentativos poderosos, capazes de enriquecer e sofisticar ainda mais as reflexões em seus textos.

Neste e-book, você encontrará 20 alusões literárias, 15 alusões históricas e 15 alusões cinematográficas, todas elas cuidadosamente explicadas e acompanhadas de exemplos práticos para facilitar o seu entendimento.

Investimento: R$75,00 ou 3X


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Exemplo de alusão literária: 1984, de Georgell

“1984” é uma obra-prima da ficção do século XX e um livro que merece ser lido por todos. Ele faz uma reflexão profunda a respeito dos riscos e das mazelas dos governos totalitários de qualquer matiz ideológico. Escrito na década de 1940, em plena emersão dos regimes autocráticos ao redor do mundo, 1984 desenha um mundo distópico (um futuro terrível para a humanidade) em que o globo se divide em apenas três imensos territórios; o personagem principal, Winston Smith, reside na Oceania, na região onde no passado havia sido a Grã-Bretanha. Lá, os habitantes experimentam um regime ditatorial marcado pela vigilância governamental onipresente e pela manipulação da imprensa e da História.

            O território é governado pelo Grande Irmão, uma figura masculina forte, cuja imagem jamais envelhece. Ele é praticamente adorado, compulsoriamente, pelos habitantes da Oceania, estando presente em todos os lugares: em cada casa, em cada cômodo, há uma tela em que sua imagem se projeta dia e noite e pela qual os agentes do governo esquadrinham cada passo da vida das pessoas, controlando desde a atividade sexual até os hábitos mais simples de todos. “O Grande Irmão está te observando” é um lema geral (Não sei se você percebeu, mas, em inglês, o nome do líder é “Big Brother”. Foi da vigilância prevista no livro que nasceu o programa de TV que se repete todos os anos na Rede Globo).

            Para melhor controlar a população, além da vigilância, outras estratégias são usadas: a Oceania está sempre em guerra com os outros dois países, de modo que a atenção do povo se volta a um inimigo externo que deve ser combatido e os recursos são drenados para o conflito, não sobrando o suficiente para prover educação ou outros supostos direitos. Ao mesmo tempo, espalham-se notícias de uma conspiração, liderada por Emmanuel Goldstein, uma pessoa que ninguém jamais viu na vida (na verdade, um inimigo inventado para direcionar o ódio coletivo). Qualquer um que demonstrasse desejo de conhecer as ideias de Goldstein era torturado, ironicamente, pelo “Ministério do Amor”, responsável por fazer todos amarem o Grande Irmão.

            O emprego de Winston deslinda um dos pontos mais interessantes da narrativa: ele trabalha no Ministério da Verdade, no qual é responsável por editar e modificar notícias, textos e livros históricos em favor das ideias do regime vigente. Era um entendimento fundamental do governo que controlar o passado seria uma das chaves para dominar o presente; assim, o revisionismo de todas as obras era uma importante tarefa a que se dedicavam diversos funcionários. Dessa forma, não havia notícias contrárias ao Grande Irmão nem qualquer evidência ou opinião que pudesse colocar em questão sua autoridade e poder.

            Já dá para perceber que esse livro pode ser usado para discutir muitas coisas, não é? Temas como “Fake News”, “autoritarismo” ou “liberdade de expressão” podem ser pensados a partir do romance de Orwell. Vejamos, então, um parágrafo argumentativo sobre o último desses três recortes:

            Exemplo:

 

            Em primeira análise, a limitação da liberdade de expressão favorece as estruturas totalitárias de poder. Essa questão foi muito bem desenvolvida por George Orwell em seu romance “1984”, no qual há um governo centralizador e autoritário que não mede esforços para a manutenção do seu domínio. Entre outras estratégias, os líderes impedem que qualquer expressão contrária ao regime seja exposta na televisão, na mídia impressa ou mesmo em conversas entre as pessoas, tornando inviável a organização da população para se contrapor a quem está no poder. Dessa maneira, pode-se fazer um paralelo com a realidade atual: quando a expressão individual ou da imprensa é atacada, ocorre a fragilização da possibilidade de oposição, fortalecendo formas de governo pouco democráticas.

Exemplo de alusão histórica: Escravidão

O tráfico atlântico praticado pelos portugueses instituiu uma nova forma de escravidão a partir do século XVI: transformou pessoas em fonte de lucro (em grande quantidade) – anteriormente, nas mais diversas sociedades, os escravizados eram colocados nessa condição por serem prisioneiros de guerra. Nesse novo modelo, contingentes imensos de seres humanos passaram a ser tratados como posses, sendo negociados livremente no Brasil Colônia e no Brasil Império e servindo ao propósito de acumulação primitiva de capital em território nacional.

Tivemos praticamente quatro séculos de escravidão. Ao longo desse período, de acordo com estimativas do IBGE, cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos à força para o Brasil e foram submetidos a condições degradantes de vida, alimentação e trabalho. No trajeto entre o continente africano e o Novo Mundo, estima-se que 15% dos cativos pereciam em decorrência do cenário de precariedade e de doenças, como escorbuto, varíola, sífilis e sarampo. Em nosso território, tornou-se recorrente o banzo, nome que se dava ao sentimento de melancolia experimentado pelos escravizados em decorrência do afastamento da terra natal e do cenário desalentador em que estavam inseridos, sendo entendido como uma condição semelhante à depressão, que frequentemente levava à morte por causas indiretas ou pelo suicídio.

Com o objetivo de melhor controlar os escravos e impedir que se organizassem para debelar revoltas contra os senhores das fazendas, tipicamente eram reunidos indivíduos de etnias diferentes, de modo que a diferença de culturas e de idiomas fosse um entrave para a comunicação. Além disso, eram empregados castigos físicos brutais contra os escravizados, os quais eram impingidos com vasta gama de instrumentos de tortura e ao bel-prazer dos donos dos cativos, uma vez que, sendo os escravos encarados como posse e objeto, não havia qualquer limite para o que os senhores desejassem fazer.

Com a abolição da escravatura, em 1888, não houve nenhum tipo de esforço para integrar a população negra à sociedade de classes brasileira. Ao contrário, os ex-cativos foram marginalizados, sofrendo toda sorte de preconceito e privados de oportunidades de educação e trabalho. Em adição, o Brasil experimentou uma política eugenista de embranquecimento da população, segundo a qual os negros deveriam ser deliberadamente alijados enquanto se privilegiava a mão de obra branca europeia, cuja vinda ao país passou a ser incentivada pelo poder público. Nesse sentido, essa cruel instituição que durou tanto tempo no Brasil pode ser aludida para se referir a diversos temas relacionados à desigualdade e ao racismo no país, já que suas consequências, de caráter estrutural, continuam presentes entre nós.

  Exemplo:

 

Primeiramente, destaca-se que as desigualdades sociais afetam principalmente a população negra. Esse grupo étnico enfrentou quase quatro séculos de escravidão, em que não possuíam nenhum direito e eram tratados como mercadorias, fonte de lucro para os mercadores e mão de obra para os ricos. Posteriormente, na República Velha (1889-1930), surgiram as primeiras fábricas, e optou-se pela força de trabalho imigrante, colocando a população negra em trabalhos subalternos.  Dessa forma, esse passado explica a subcidadania na qual a maioria da população negra vive: discriminação, baixa remuneração e dificuldade de acessar o ensino superior.

Exemplo de alusão cinematográfica: o contador de histórias

O filme “O Contador de Histórias” trata de uma trajetória verdadeira: a de Roberto Carlos Ramos, conhecido mundo afora pela sua habilidade em entreter crianças com suas narrativas. Roberto nasceu em uma família muito pobre, em Belo Horizonte, e sua mãe tinha muitas dificuldades de cuidar dele e seus nove irmãos. Na época em que tinha seis anos, a matriarca da família, influenciada por propagandas na televisão, leva o menino para a FEBEM, a casa de recuperação de menores em atividade no Brasil na década de 1970. Embora fosse um ambiente hostil, sem profissionais adequados para lidar com crianças e adolescentes, a publicidade fazia as pessoas crerem que se tratava de uma instituição que oferecia educação de qualidade. Assim, uma mãe desesperada leva seu filho, na esperança de que se torne um “doutor”.

            De início, Roberto se adaptou das formas que pôde ao ambiente, mas foi rapidamente transferido para um lugar com regras mais rígidas e punições severas. Ele tinha TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), em uma época em que pouco se sabia sobre essa condição; por isso, os professores da FEBEM, despreparados para lidar com seu caso, não conseguiam ensinar a matéria ao pequeno. Sua atividade constante, em um ambiente semelhante a uma prisão, fez com que ele se tornasse extremamente irrequieto, o que era punido de formas terríveis pela administração. Aos poucos, aprendeu a fugir e acabou conhecendo o mundo dos pequenos crimes e das drogas – consta que fugiu mais de 100 vezes da instituição, sendo sempre preso novamente e castigado pelos seus atos.

            A vida de Roberto se transformou quando uma pedagoga francesa, chamada Margherit Duvas, visitou a casa de menores e direcionou particular atenção a ele, visto que era dado como “irrecuperável” pelos seus tutores. Duvas acabou adotando o menino e firmou uma relação, de início, bastante conflituosa, até acertarem seus laços. Ela o ensinou a ler e a escrever (em português e francês), conhecendo e respeitando a sua condição, e levou-o para França, onde teve oportunidade de estudar e se formar. Anos depois, de volta ao Brasil, Roberto Carlos Ramos especializou-se em educação e tornou-se escritor e contador de histórias infantis, sendo reconhecido mundialmente pela sua atividade.

            Essa história real é mote para pensar uma série de temas, como adoção, educação especial e menores infratores. Sobre este último, confira um parágrafo de introdução utilizando a história de Roberto como repertório:

            Exemplo:

O filme “O Contador de Histórias” trata de uma fascinante história real: durante o Regime Militar brasileiro, Roberto Carlos Ramos, então uma criança infratora, vivia entre fugas e internações em uma unidade de aprisionamento de menores. Seu caso era dado como irreparável, já que era reincidente em diversos delitos. Contudo, a adoção do menino por uma pedagoga deu a ele uma nova oportunidade, possibilitando que se tornasse, hoje, um dos mais famosos contadores de histórias do mundo e reconhecido escritor de narrativas infantis. Esse exemplo comprova a capacidade de recomeçar entre os mais jovens, ainda que tenham cometido transgressões. No Brasil hodierno, ainda é comum a presença de pequenos infratores, porém, diferente de Roberto Ramos, nem todos conseguem ser reinseridos na sociedade.

 

 

E-book 50 alusões para usar na redação

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Você pode usá-las para realizar a contextualização do tema na introdução ou caprichar nos parágrafos argumentativos.

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Possíveis Temas de Redação ALEMA

O prof. Raphael Reis fez uma lista de possíveis temas de redação no capricho para o concurso da ALEMA, certame organizado pela FGV!

Confira nesta aulas as principais apostas:

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Curso de Revisão de Redação ALEMA


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2ª turma do Jeito Mago de fazer Redação – curso regular de redação

As inscrições para a 2ª turma do curso Jeito Mago de fazer Redação estão abertas!

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Curso Básico de Redação

O curso básico de redação para concursos públicos tem como objetivo oferecer ferramentas introdutórias aos alunos que estão há muito tempo sem desenvolver a escrita ou que possuem muita dificuldade em produzir textos dissertativos-argumentativos. É o primeiro passo.

Metodologia: o curso consta de 4 aulas (videoaulas) nas quais os professores especialistas irão desenvolver técnicas voltadas à estrutura, ao processo argumentativo e à gramática aplicada ao texto. O aluno terá acesso às aulas por 6 meses (junho a dezembro de 2023)

Professores: Prof. Ms. Raphael Reis (Mago da Redação), Prof. Ms. Waldyr Imbroisi e Profª. Especialista Jacqueline Vieira.

Investimento: R$ 120,00 podendo dividir em até 3X 40,00 sem juros

Bônus: 1 correção personalizada (o aluno deverá realizá-la até o dia 30/10/2023).

Cronograma do Curso:

Módulo Data de Liberação Obs.:

01 Estrutura do texto dissertativo-argumentativo 30/06 Raphael

02 Recursos Argumentativos 07/07 Raphael

03 Gramática aplicada à redação 14/07 Jacqueline

04 Análise de redações 21/07 Waldyr

Propostas de Redação (atualidades) 21/07


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E-book 40 temas de atualidades para redação – notícias do 1º semestre de 2023

Este é mais um produto de qualidade da empresa Mago da Redação! O e-book reúne os 40 temas de atualidades mais relevantes para a redação referentes ao 1º semestre de 2023. O nosso objetivo é manter o aluno atualizado e ampliar o repertório para diversos assuntos.

O conteúdo foi desenvolvido pelo Prof. Ms. Filipe Queiroz, da Equipe Mago da Redação, e conta com a supervisão do Prof. Ms. Raphael Reis.

Para a elaboração dos temas, foram utilizadas as seguintes fontes: os jornais Estadão, Folha de São Paulo, G1, CNN e BBC; a revista The Economist; e o site de notícias do portal do Itamaraty e do Senado. Além disso, foram consultados diversos podcasts: Ilustríssima, da Folha, Café da Manhã, O Assunto e Petit Jornal.

 

Investimento: R$21,90


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