Modelo de Redação: O empreendedorismo como impulsionador econômico e social

Modelo de Redação 

Tema: O empreendedorismo como impulsionador econômico e social

Autoria: Prof. Raphael Reis 

Especial Banco do Brasil 

A reprodução desta redação sem o consentimento da autora é terminantemente proibida.

Introdução

No século XIX, o brasileiro Irineu Evangelista de Sousa, conhecido como Barão ou Visconde de Mauá, ergueu um dos maiores impérios da história do país, em uma época sem nenhum auxílio governamental para empreendedores e partindo de uma infância humilde. Sua trajetória nos mostra o potencial do empreendedorismo como impulsionador econômico e social, opção que é dificultada pela grande burocracia do país e pela desigualdade de condições.

Argumento I 

Em primeira análise, é muito difícil abrir um negócio no Brasil. O Banco Mundial, maior banco de desenvolvimento do mundo, revelou em uma pesquisa que nosso país está entre os mais burocráticos para se abrir um negócio, levando meses para que todos os documentos estejam adequados. Além disso, a mesma instituição aponta a dificuldade dos empreendedores de pagar impostos, pois, além de volumosos, são variados e complexos, gastando horas de trabalho para serem calculados.

Argumento 2

Em segunda análise, é importante levar em consideração que nem todos são capazes de iniciar um negócio em um país desigual como o Brasil. Segundo a Fundação Perseu Abramo, o empreendedorismo no país é, em larga medida, apenas “gestão da sobrevivência”, isto é, as pessoas iniciam trabalhos autônomos para ganhar o mínimo para a subsistência, como vender alimentos ou água. Por isso, atitudes devem ser tomadas para potencializar a chance de ascensão possibilitada pelo empreendedorismo.

Conclusão

         Portanto, é preciso que haja reformas legislativas no que tange à burocracia e à complexidade dos impostos que pesam sobre os autônomos brasileiros, a fim de incentivar mais pessoas a seguir por esse caminho com potencial de impulsionar a economia. Ademais, o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDS) deve oferecer microcrédito para empreendedores iniciantes, para que todos tenham oportunidade de avançar até onde Mauá foi capaz de chegar.  

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Modelo de Redação: A segurança dos usuários da internet depende tanto da legislação quanto do cuidado individual. 

Modelo de Redação 

Tema: A segurança dos usuários da internet depende tanto da legislação quanto do cuidado individual. 

Autoria: Prof. Raphael Reis 

 TJPA 2020

Esta redação integra o eBook “25 modelos de redação no estilo Cebraspe”

Tópicos 

1. O contexto atual de uso cotidiano da Internet por milhões de usuários e de exposição de dados na rede; 

2. A necessidade de legislação relacionada à privacidade na Internet; 

3. A necessidade de os cidadãos usarem de modo consciente e seguro a Internet.

Introdução

Um assunto que está em questão, contemporaneamente, é a segurança dos dados no uso da internet. Tal discussão se faz relevante, pois há larga utilização dos aparatos digitais, cabendo tanto aos legisladores quanto à população impedir que o amplo uso dessa ferramenta cause danos à privacidade.

Argumento I 

 Em primeiro plano, o uso da rede mundial de computadores é hoje generalizado e visto como necessário. Nesse sentido, a vida do cidadão é perpassada pela revolução digital em diferentes âmbitos, desde as relações pessoais, que se tornam mediadas pela tecnologia, até a forma de consumir e vender, uma vez que o comércio digital se encontra em franca ascensão. Nesse contexto, os usuários acabam fornecendo diversas informações, seja aos aplicativos de contato social, seja aos sites de “e-commerce”.

Argumento 2

Por isso, deve haver uma legislação específica relacionada à preservação da privacidade na internet. No Brasil, já há o Marco Civil da Internet, que legisla sobre o acesso à rede por parte do usuário, mas esse marco não protege definitivamente o internauta do uso indiscriminado dos seus dados. Deveria haver uma regulamentação, por exemplo, em relação a quais dados as empresas podem utilizar de seus usuários e para que fins.

Conclusão

 Por outro lado, cumpre também ao cidadão, que mantém sua liberdade de uso da rede e sua responsabilidade diante das consequências do mau uso da internet, utilizar as plataformas de maneira consciente. Dentro dessa perspectiva, cada indivíduo deve conhecer de fato os contratos de uso de dados das plataformas que são utilizadas por eles, com o objetivo de promover escolhas mais conscientes. Cada um também deve estudar sobre o funcionamento desse sistema de uso de dados, para que ninguém esteja imerso no mundo digital sem compreender o seu funcionamento.

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Análise de redações nota 100 no concurso do TRT5-BA (Banca FCC)

O Mago da Redação bateu mais um recorde histórico: no concurso do TRT5-BA, foram 15 alunos com notas 100! Aeee!

Nesta aula, o Prof. Rapha analisou algumas redações. Confira!

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Retrospectiva de Atualidades Janeiro de 2023

Chegou a Retrospectiva de Atualidades do mês de janeiro de 2023!

Nessa aula, o Prof. Rapha comenta 8 temas:

1. Crise política em Israel

2. Tentativa de Golpe no Brasil

3. Arquitetura Hostil

4. Protestos no Peru

5. Caso Americanas

6. Relacionamentos Abusivos

7. Situação dos Yanomamis

8. Caso Daniel Alves

Confira a aula!

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Modelo de Redação: A relação entre cultura e cidadania – 38.8/40 no TJPR

Modelo de Redação 

Tema: A relação entre cultura e cidadania

Autoria: Kelli Daiane 

Nota: 38.8/40 no TJPR 

A reprodução desta redação sem o consentimento da autora é terminantemente proibida.

Introdução

Com o advento da globalização, o contato entre diferentes culturas se tornou algo comum. Nesse sentido, o direito à cultura revela-se como inerente ao ser humano e essencial para a compreensão da história dos povos e do desenvolvimento das nações. Nota-se, no entanto, que tal direito não é plenamente assegurado, o que evidencia a necesidade de mais atuação do Estado para ampliá-lo. 

Argumento I 

Primeiramente, vale ressaltar a importância da cultura para a formação integral do ser humaon. Nesse viés, o contato com museus, cinema, teatro, dança e leitura contribui para o desenvolvimento do senso crítico e do poder cognitivo dos indivíduos, que constroem o seu capital cultural. Além disso, a cultura desperta empatia e a alteridade em uma “modernidade líquida”, a qual, segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, é marcada pelo individualismo e pelos laços interpessoais fragilizados. Ademais, é por meio do acesso à cultura que torna-se possível reduzir as desigualdades sociais e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida daqueles que podem usufruir desse direito. Isso é essencial para construir uma sociedade mais justa e igualitária, respeitando-se, assim, o princípio da dignidade humana. 

Argumento 2

Ademais, é essencial compreender a relação entre cultura e cidadania. Para o sociólogo Thomas Marshall, a cidadania é a conquista de direitos, o que revela a importância de assegurar a cultura como um direito a todos os cidadãos. Nessa perspectiva, destaca-se a importância do relativismo cultural, o qual reconhece todas as culturas como importantes. Isso evita o etnocentrismo – quando o indivíduo reconhece a sua cultura como superior às demais – e contribui para a formação de cidadãos mais altruístas e que convivem em harmonia social. Dessa forma, a cultura e a cidadania estão amplamente relacionadas e são primordiais para que todos ajam em prol do bem comum. 

Conclusão

Por fim, convém destacar o dever do Estado na garantia de acesso à cultura bem como no incentivo à difusão e à preservação das manifestações culturais. Nesse sentido, o acesso à cultura pode ser garantido por meio de políticas públicas de Estado, como o transporte público gratuito aos fins de semana para eventos culturais. Além disso, deve haver o incentivo por meio de campanhas que fomentem a importância da cultura para a sociedade. Outrossim, as manifestações culturais devem ser preservadas e garantidas pelo poder público, a fim de promover o bem de todos, sem preconceitos e estereotipizações, a fim de construir uma sociedade menos intolerante e mais desenvolvida em suas relações.

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Modelo de Redação – Estilo FCC: A relação entre memória e identidade coletiva

Modelo de Redação 

Estilo FCC TRT18 Cargo de Analista

Autoria: Prof. Raphael Reis 

Título: A relação entre memória e identidade coletiva

A reprodução desta redação sem o consentimento do autor é terminantemente proibida 

Introdução

No ano de 2020, uma série de manifestações contra o racismo, organizadas sob o nome de “Black Lives Matter” (em português, “Vidas Negras Importam”), levou à derrubada e à depredação de monumentos que homenageavam figuras racistas em diversos países. Tal movimento levanta reflexões fundamentais sobre a relação entre memória e identidade coletiva, correspondendo a uma tentativa de dar voz a certos grupos na reescrita da história, a qual privilegiou a narrativa vencedora e apagou relatos das minorias. Contudo, a preservação das obras, desde que ressignificadas, poderia trazer benefícios a todos.

Parágrafo argumentativo I 

Em primeira análise, de acordo com o historiador Paul Ricoeur, a memória coletiva é formada pela coleta de testemunhos, documentos e narrativas do passado. Tais elementos se combinam para a construção de uma identidade comum, mas são frequentemente revisitados e ressignificados em virtude das mudanças que ocorrem na sociedade. Como exemplo, destaca-se o Monumento aos Bandeirantes em São Paulo, grupo homenageado no passado, mas, no presente, reconhecido como genocida e torturador de povos indígenas.

Parágrafo argumentativo II

Nesse sentido, as críticas às homenagens feitas a colonizadores e senhores de escravos atende à tentativa de dar voz às populações indígenas e africanas que compõem o país. Tais minorias, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, foram deslegitimadas na construção da história oficial, a qual se construiu sobre uma matriz etnocêntrica que preconizava o apagamento das culturas originárias e negras. Desse modo, o ímpeto crítico é uma justa tentativa de reparação histórica.

Parágrafo argumentativo III

Por outro lado, a depredação ou a destruição não possuem efeito na reconstrução da identidade nacional. Ao contrário, conforme propõe a historiadora Lilia Schwarcz, o melhor a se fazer nesses casos é uma mudança do significado desses monumentos, com a instalação de placas e informações sobre o evento ou personagem a que se referem. Assim, segue a estudiosa, reflete-se sobre o fato de que tal homenagem foi aceitável no passado e que, em algum momento, a sociedade repensou sua prática, pavimentando o caminho para a evolução da identidade nacional.

Conclusão

Portanto, pode-se concluir que a derrubada de monumentos foi um ato nascido do impulso de contestar uma narrativa incompleta sobre o passado, a qual não contemplava a ótica e a voz de grupos minoritários. Entretanto, é importante que se reflita sobre esse procedimento, pois um erro histórico ensina mais se exposto e explicado a todos do que se apagado e ignorado. 

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Modelo de Redação: Sistema Penitenciário e as desigualdades sociais

Modelo de Redação estilo PM-MG (cargo de Oficial)

Autoria: Prof. Raphael Reis 

Título: Sistema Penitenciário e as desigualdades sociais

A reprodução desta redação sem o consentimento do autor é terminantemente proibida 

Introdução

A situação das prisões no Brasil é preocupante, dada a quantidade de pessoas detidas no Brasil. Nesse cenário, percebe-se a prevalência, entre quem cumpre pena de regime fechado, de grupos que são vítimas da desigualdade social, os quais são submetidos a violações dos direitos humanos. Portanto, são necessárias ações para reduzir o número de indivíduos nas cadeias do país.

Argumento I 

A princípio, a população carcerária é majoritariamente composta por parcelas vulneráveis da população. Dentro dessa perspectiva, conforme dados disponibilizados pelo INFOPEN, o sistema de informações do regime carcerário brasileiro, a maior parte dos detentos é negra, de baixa renda e com pouco acesso à escolaridade. Dessa forma, percebe-se que a desigualdade social, desdobrada no desequilíbrio de oportunidades, cria condições para ampliação do crime e, por consequência, do encarceramento.

Argumento II

Nesse sentido, tal medida seria capaz de melhorar as condições das prisões no país, marcadas pelo sistêmico desrespeito aos direitos humanos. Exemplo dessa realidade é a própria superlotação das celas, o que impede a efetivação da dignidade aos internos, visto que a alimentação, o repouso e mesmo a saúde dos encarcerados é negligenciada em meio ao excesso de pessoas. Ainda, cadeias com mais detentos do que sua capacidade permite são mais propensas à prática da violência, colocando em risco tanto os contraventores quanto os funcionários.

Conclusão

Por isso, são necessárias medidas que possibilitem a redução do número de pessoas presas no Brasil, ação urgente que não pode ser ignorada. Assim, o governo deve trabalhar na criação de leis que permitam penas alternativas, como multas e trabalho comunitário, para evitar encarceramento desnecessário. Além disso, em longo prazo, ONGs e o poder público devem criar projetos de promoção social em áreas vulneráveis, com o fito de reduzir a desigualdade e, por conseguinte, a detenção.

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