Como usar Ética Discursiva, do filósofo Habermas, na redação?

O argumento de autoridade sofistica demais a argumentação. Para usá-lo corretamente, é necessário que o conceito esteja explicado e contextualizado com o tema e com o argumento defendido.

 

Neste vídeo, o Mago da Redação explica o conceito de Ética Discursiva, do filósofo Habermas, para que os alunos possam usar na redação.

https://www.youtube.com/watch?v=5riUIbbHxYw

Conheça os cursos do Prof. Rapha:


Redação para Concursos Públicos


Redação para o ENEM

Sigam-me os bons!

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Como usar o conceito de Violência Simbólica na redação?

O argumento de autoridade sofistica demais a argumentação. Para usá-lo corretamente, é necessário que o conceito esteja explicado e contextualizado com o tema e com o argumento defendido.

 

Neste vídeo, o Mago da Redação explica o conceito de Violência Simbólica, do sociólogo francês Pierre Bourdieu:

https://www.youtube.com/watch?v=sKhFqg-QJSY

Conheça os cursos do Prof. Rapha:


Redação para Concursos Públicos


Redação para o ENEM

Sigam-me os bons!

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Como usar o conceito de Cidadania na redação?

O argumento de autoridade sofistica demais a argumentação. Para usá-lo corretamente, é necessário que o conceito esteja explicado e contextualizado com o tema e com o argumento defendido.

 

Neste vídeo, o Mago da Redação explica o conceito de Cidadania, do sociólogo britânico Thomas Marshall:

https://www.youtube.com/watch?v=39s-xK_uO98

Conheça os cursos do Prof. Rapha:


Redação para o ENEM


Redação para Concursos Públicos

siga o Mago nas redes sociais:

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Como usar o conceito de Sociedade De Risco na redação?

O argumento de autoridade sofistica demais a argumentação. Para usá-lo corretamente, é necessário que o conceito esteja explicado e contextualizado com o tema e com o argumento defendido.

 

Neste vídeo, o Mago da Redação explica o conceito de Sociedade de Risco, do sociólogo alemão Ulrich Beck:

https://www.youtube.com/watch?v=mQ6PQYLXlIU

Conheça os cursos do Prof. Rapha


Redação para Concursos Públicos


Redação para o ENEM

siga o Mago nas redes sociais:

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Comentários ao tema de redação do TRT11 sobre O Capacitismo e suas consequências (cargo de analista)

O Mago da Redação preparou um vídeo no qual comenta o tema cobrado para o cargo de analista do concurso do TRT11: O Capacitismo e as suas consequências. Além dos comentários, o Prof. Rapha fez um modelo de redação sobre Capacitismo no capricho para vocês!

Obs.: é proibido usar essa redação (total ou parcial) sem o expresso consentimento do autor. 

Comentários sobre o tema de redação: o capacitismo e suas consequências

Modelo de Redação sobre Capacitismo e as suas consequências

 

O capacitismo é um fenômeno social que permeia as relações sociais e institucionais, marginalizando e discriminando pessoas com deficiência. Esse tipo de discriminação, muitas vezes, é sutil e enraizado nas práticas cotidianas, gerando violência simbólica e exclusão dos espaços de convivência.

Em primeiro lugar, os preconceitos contra as pessoas deficientes são disseminados na linguagem, na mídia e nas práticas sociais cotidianas, o que resulta em estereótipos. Nessa perspectiva, cabe reforçar que há uma explícita violência simbólica, a qual é definida pelo pensador Bourdieu como uma imposição de significados e valores que deslegitimam certos grupos sociais, perpetuando desigualdades e estigmatizações. Isso pode ser observado no “humor” travestido de brincadeira e em palavras depreciativas, a exemplo de retardado e mongoloide.

Além disso, as estruturas institucionais são desenhadas sem considerar a acessibilidade necessária para incluir as pessoas com deficiências (PCDs). Embora exista o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que garante inclusão, fica notório que o planejamento urbano não assimila os dispositivos legais: calçadas não são adaptadas para pessoas cegas, não há equipamentos para crianças e jovens deficientes em praças públicas e são poucos os ônibus com reais condições de atender essa população.

 

Portanto, o capacitismo gera consequências negativas para as PCDs e para todo o corpo coletivo, pois as relações sociais, em sua maioria, são permeadas por violência simbólica e exclusões. Dessa forma, são necessárias políticas públicas que coloquem em prática as leis de proteção, bem como a criação de iniciativas para informar e reduzir preconceitos. 

Curso Regular de Redação para a FCC


Quero conhecer o curso regular de redação da FCC com o Mago

Siga o Prof. Rapha nas redes sociais:

YouTube: Professor Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

 

Telegram: profrapha

Comentários ao tema de redação do TRT11: O Trabalho Infantil na Internet

O concurso do TRT11 foi realizado, hoje, dia 04 de fevereiro de 2024. De forma inusitada, a FCC cobrou um tema de redação mais específico: o trabalho infantil na internet. Além disso, pela primeira vez na História, colocou 6 textos motivadores.

Confira os comentários que o Mago da Redação fez sobre o tema e analise dois modelos de redação que o Prof. Waldyr elaborou:

Reflexões sobre o trabalho infantil na internet

Modelos de redação sobre Trabalho Infantil

A era digital é marcada por um fenômeno global: os influenciadores digitais. Sua atuação é hoje reconhecida no consumo, na definição de padrões e no comportamento das novas gerações. Porém, recentemente, crianças têm ganhado espaço nesse meio, gerando reflexões sobre os efeitos dessa atividade em suas vidas e na sua formação psicológica.

            Em primeira análise, colocar crianças diante das câmeras sob o papel de influenciadoras é um sintoma da espetacularização da vida na contemporaneidade. Nesse sentido, o filósofo Guy Debord denunciava, já na década de 1960, como a televisão criou uma cultura em que o “parecer” vale mais do que o “ser”, uma vez que as imagens difundidas globalmente geravam o desejo das pessoas de se assemelharem às figuras cultuadas. Na era digital, esse cenário se aprofundou, visto que cada pessoa é capaz de produzir, pelas redes sociais, espetáculos sobre a própria rotina. Com isso, a vida de crianças, que deveria ser marcada por aprendizado, brincadeiras e convivência, passa a ser controlada e registrada em favor da produção de cenas que alcancem grande número de curtidas e compartilhamentos.

            Além disso, é preciso levar em conta que a exposição dos menores ao julgamento e à fama nas redes pode trazer prejuízos psicológicos. De maneira análoga à visibilidade nas redes, estrelas do passado que começaram muito cedo na arte tiveram sequelas que as acompanharam por toda a vida – é o caso, por exemplo, do mundialmente conhecido Michael Jackson, o qual subiu nos palcos pela primeira vez aos cinco anos e relatou, em diversas entrevistas, sempre se lembrar da pressão e da ansiedade de performar tão jovem. Nesse esteio, levando em consideração que, para o psicanalista Sigmund Freud, é na infância que os alicerces da personalidade são formados, torna-se temerário submeter infantes à intensa cobrança relacionada com a exposição da vida nas redes sociais.

 

            Portanto, embora o fenômeno da influência digital seja inerente aos tempos modernos, é recomendável cautela no que se refere à inclusão de crianças nessa atividade. Afinal, a preservação dos anos de inocência e o cuidado na formação das novas gerações é uma responsabilidade de todos. 

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a proteção dos infantes é dever da família, do Estado e de toda a sociedade. Contudo, quando se analisam os casos de influenciadores precoces, que começam ainda nos primeiros anos a fazer postagens e propagandas, percebe-se que esse dever está sendo negligenciado. Sob tal prisma, é relevante analisar o amparo legal dessa atividade infantil e os riscos inerentes à exposição dos menores na internet.

            A princípio, a regulamentação da atividade de influenciador por crianças carece de marco legal específico. Em relação a trabalhos artísticos, decisão da Organização Internacional do Trabalho estabelece que ela só é permitida em casos de decisão judicial; no entanto, quando se trata de serviços de publicidade nas redes, há uma lacuna aproveitada por pais para monetizarem a vida e a rotina de seus filhos. Nessa perspectiva, diversos conflitos podem decorrer desse cenário, afinal, o recente escândalo envolvendo Larissa Manoela e seus pais, em que eles, amparados legalmente, ficaram com a maior parte da fortuna acumulada na infância e adolescência da atriz, mostra como, mesmo havendo leis para proteger menores, pode haver abuso dos genitores em casos de trabalho infantil na internet.

            Além disso, a exposição de corpos infantis nas redes pode ser um elemento facilitador da ação de pedófilos. Dentro dessa perspectiva, pode-se citar a cantora Melody, cuja carreira começou quando ela tinha apenas 8 anos de idade. Desde o início, suas fotos na internet despertaram polêmica, uma vez que abriam espaço para a sensualização do seu corpo em idade completamente incompatível com essa prática. Tal contexto é reflexo da chamada “sociedade do espetáculo”, conceito do filósofo Guy Debord que analisa a sociedade contemporânea a partir do ímpeto coletivo de expor a própria vida com base em imagens que despertem a atenção e o desejo, atitude da qual as crianças devem estar protegidas.

 

            Diante do exposto, o trabalho infantil na seara da influência digital não deve ser encorajado por famílias e pela sociedade. Ademais, é urgente que haja um marco legal específico para proteger o direito de menores que atuam diante das câmeras desde tenra idade.  

Sigam-me os bons!

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Modelo de questão discursiva sobre Direitos Humanos para o CNU – cargos de nível superior

Um modelo maroto de questão discursiva sobre Direitos Humanos para você que está estudando para o concurso do CNU, especificamente cargos de nível superior.

A questão discursiva, diferente da redação, avalia conhecimentos técnicos do Anexo IV do edital. Certamente, a banca CESGRANRIO colocará tópicos para que os candidatos possam desenvolver.

Proposta de Redação sobre Direitos Humanos

Considerando esta Convenção Americana de Direitos Humanos, responda:

A)   A proibição de escravidão é absoluta ou em alguma circunstância que pode ser admitida?

B)   A proibição de trabalho forçado é absoluta ou em alguma circunstância que pode ser admitida? Apresente o fundamento.

Quanto ao trabalho forçado, embora em regra seja da proibição é relativa, não pode ferir a dignidade.

 

C)   Os trabalhos exigidos para pessoa reclusa em cumprimento de sentença expedida por autoridade judiciária competente são considerados como trabalho forçado? Fundamente.

Desenvolvimento da questão discursiva

 

A proibição da escravidão, estabelecida no artigo 6º, parágrafo 1, da Convenção Americana de Direitos Humanos, é de natureza absoluta e abrange todas as circunstâncias. Este dispositivo consolida um compromisso claro no sentido de resguardar os direitos humanos fundamentais, vedando qualquer forma de submissão à escravidão ou servidão em todas as suas manifestações, independentemente das condições ou contextos.

 

No que concerne ao trabalho forçado, a regra geral é de proibição, conforme expresso no artigo 6º, parágrafo 2. Contudo, abre-se uma exceção quando se trata de trabalhos exigidos de uma pessoa reclusa em cumprimento de sentença, conforme detalhado no parágrafo 3, alínea “a”. Essa exceção ressalta a complexidade da questão, permitindo o trabalho forçado apenas quando vinculado ao cumprimento de uma pena privativa de liberdade imposta por autoridade judicial competente.

 

Os trabalhos forçados em contexto de pena privativa de liberdade, conforme mencionado, não devem comprometer a dignidade e a capacidade física e intelectual do indivíduo, reforçando a preocupação com a integridade dos reclusos. Dessa forma, embora exista uma ressalva à proibição do trabalho forçado, a Convenção mantém uma firme premissa de proteção aos direitos fundamentais, garantindo que, mesmo em situações excepcionais, a dignidade humana seja preservada.

 

Em suma, a Convenção Americana de Direitos Humanos, ao estabelecer parâmetros para a proibição da escravidão e do trabalho forçado, reforça seu compromisso com a consolidação de um regime baseado na liberdade pessoal e justiça social, promovendo o respeito irrestrito aos direitos humanos essenciais em todo o continente americano.

Curso de discursiva para o CNU – cargos de nível superior

No nosso curso, iremos trabalhar os conteúdos interdisciplinares do Anexo IV, especificamente os conteúdos de Conhecimentos Gerais. Além de aprender a estrutura, o aluno terá acesso a conteúdos direcionados, gramática e 3 correções personalizadas.


Quero fazer o curso do CNU – cargos de nível superior

Aulas gratuitas de redação CNU

https://www.youtube.com/watch?v=i9VO9mawDr4https://www.youtube.com/watch?v=GWKNQ_5T_1Ehttps://www.youtube.com/watch?v=-9Te_FXLfCo

Redes Sociais do Prof. Rapha:

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Redação pronta sobre TELEVISÃO – estilo FGV

Redação pronta sobre TELEVISÃO no estilo da banca FGV.

Se você está estudando para algum concurso organizado pela FGV, o Prof. Rapha preparou um modelo de redação no capricho para te inspirar nos treinos 😉

A televisão, embora amplamente difundida e ainda central na vida cotidiana, tem sido objeto de debates sobre seu papel. Dessa forma, é importante pensar em seu potencial massificador e em sua responsabilidade de alertar a sociedade.

A princípio, a TV possui limitações evidentes na medida em que é subvencionada pelo poder financeiro. Nessa perspectiva, é relevante o pensamento de Pierre Bourdieu, que formula o conceito de “violência simbólica”. Sob a ótica do sociólogo, a televisão, sob pressões econômicas e políticas, não apenas distorce a representação da realidade, mas também cria padrões e valores que refletem interesses de determinados grupos sociais. Com isso, há uma massificação de padrões de beleza, consumo e comportamento, construindo, simbolicamente, uma negação dos sujeitos afastados desses estereótipos.

Por outro lado, a mídia televisiva tem o papel fundamental de chamar a atenção para temas relevantes. Sob tal prisma, a visão do professor Eugênio Bucci destaca a televisão como o “cão de guarda da sociedade”, perspectiva que enfatiza a importância da tv em alertar a população sobre riscos e desvios por parte dos detentores do poder. Nesse viés, um exemplo concreto seria a capacidade da televisão em denunciar casos de corrupção, desempenhando um papel vital na fiscalização e na manutenção da transparência no cenário político.

Dessa maneira, é imperativo que a sociedade promova a educação midiática, capacitando os indivíduos a discernir entre as influências prejudiciais e benéficas da televisão. Desse modo, será possível amadurecer a sociedade para que ela se afaste da massificação e saiba reagir aos alertas trazidos pela mídia. 

Conheça nossos cursos, ebooks e correções personalizadas


Quero conhecer os produtos e serviços do Mago da Redação

Redes Sociais:

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha

Modelo de redação sobre a Persistência da Miséria no Brasil no estilo do ENEM

Os Bruxões do Enem preparou um modelo de redação sobre Persistência da Miséria no Brasil no capricho para você que quer tirar mais de 900 na redação do ENEM!

O Índice de Gini é um conceito da Geografia que consiste em um instrumento para medir a desigualdade de um país. Nesse sentido, com base nessa ferramenta, a ONU identifica o Brasil como uma das dez nações mais desiguais do planeta, situação que pode ser percebida pela generalizada e persistente miséria em solo nacional. Dentro dessa perspectiva, é necessário mudar essa realidade e criar condições para que todo brasileiro possa ter uma vida digna, uma vez que a situação atravessada por diversas famílias do país se constitui como uma falha acintosa do Estado na promoção dos direitos básicos.

                Em primeiro lugar, a pobreza é uma mazela persistente em solo nacional, prejudicando a vida de milhões de famílias. Prova disso é a história de Carolina Maria de Jesus, catadora de materiais recicláveis e mãe solo de três filhos que lutava para conquistar a subsistência dia após dia e contou sua trajetória no livro “Quarto de Despejo”. Dentro dessa perspectiva, embora mais de meio século tenha se passado desde que Carolina conseguiu publicar sua obra, a situação vivida por sua família se perpetua em diversos lares do país, nos quais o alimento ainda é um direito negado em decorrência da limitação das condições materiais.

                Por causa disso, é possível inferir que o Estado, em sua postura de descaso com relação a quem não tem sequer o básico, incorre em grave falha. A partir dessa lógica, o sociólogo e ativista Betinho afirmava, em meados do século passado, que “a miséria é imoral”, já que submete as pessoas a condições subumanas, sendo, então, a pior situação a que um governo pode condenar seu povo. Com efeito, a proposição de Betinho continua sendo plenamente relevante para analisar a persistência da pobreza na nação, deflagrando a necessidade de políticas públicas ativas e efetivas para reduzir a desigualdade atroz que grassa em solo brasileiro. 

 

Portanto, o combate à miséria é prioritário diante da urgência de evitar que famílias sejam submetidas a condições degradantes e imorais. Logo, o Estado, responsável pela promoção do bem-estar coletivo, deve formular políticas públicas abrangentes que envolvam a transferência de renda para os mais pobres e maiores possibilidades de mobilidade social, por meio do repasse de verbas oriundas da taxação de grandes fortunas, com o objetivo de prover melhores condições de vida a todos e, com isso, uma vida digna aos cidadãos. Assim, o Brasil deixará de constar entre os dez países mais desiguais do mundo.  

Curso GRATUITO de Redação para o ENEM

É isso mesmo que você ouviu! Curso GRATUITO de redação para o Enem! Para aqueles que querem se preparar com qualidade, democratizamos o acesso.

Aqui, o aluno paga APENAS pelas correções personalizadas contratadas, as quais, na verdade, são um baita acompanhamento pedagógico.

As aulas gratuitas estão disponibilizadas no canal do YouTube do Professor Raphael Reis. Os alunos que contratarem algum plano de correção, além de acessar o conteúdo na plataforma, terão com exclusividade:

– Estudos Dirigidos de Redação por tema

– E-book de estrutura

– Correções realizadas por dois especialistas e nos mínimos detalhes

– Contato direto com os professores no grupo do WhatsApp

Quero assistir as aulas gratuitas


Curso GRATUITO de redação para o ENEM

Quero conhecer os planos de correções personalizadas para o ENEM

Plano com 10 correções

Plano com 20 correções

Plano com 40 correções

Sigam-me os bons!

YouTube: Professor
Raphael Reis

Instagram: profraphaelreis

Telegram: profrapha