Tudo que você precisa saber para a redação do TJBA – Banca FCC

O Prof. Raphael Reis, o Mago da redação, fez uma série de vídeos sobre tudo que você precisa saber para mandar bem na redação do TJBA, organizado pela banca FCC.

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Modelo de Redação Enem: Importância do incentivo da leitura no ambiente familiar

Modelo de Redação Enem: Importância do incentivo da leitura no ambiente familiar

A autora brasileira Carolina Maria de Jesus, que se tornou nacionalmente conhecida ao retratar seu cotidiano como catadora de materiais recicláveis e moradora da favela do Canindé, afirmava que “o livro é a maior invenção do homem”. Tal percepção acompanhou-a em toda a vida, de modo que a leitura foi o refúgio da escritora em momentos difíceis e o caminho para a ascensão social. Entretanto, no Brasil atual, tem havido pouco incentivo ao ato de ler, principalmente no seio familiar. Nesse sentido, é preciso mudanças em tal quadro, visto que é responsabilidade dos pais a condução educacional dos filhos para que eles possam gozar de todos os direitos previstos aos cidadãos.

De início, cumpre destacar o papel dos genitores na formação dos rebentos. Sob esse viés, o contexto familiar é definitivo para o desenvolvimento de hábitos e de saberes nos primeiros anos, uma vez que é nesse espaço que se dá a socialização primária – conceito cunhado pelo sociólogo Émile Durkheim para se referir à transmissão de valores, de expectativas e de comportamentos especificamente dos pais para os filhos. Desse modo, caso não haja exemplos de leitura na família, tampouco incentivo a essa prática, as novas gerações dificilmente compreenderão a importância das histórias e dos conhecimentos presentes nas páginas de obras diversas.

Além disso, o papel da família no desenvolvimento de hábitos de leitura é fundamental para preparar as futuras gerações no que se refere ao pleno gozo dos seus direitos. Nesse prisma, o político e educador brasileiro Cristóvam Buarque argumenta que a intimidade com os livros é fundamental em uma sociedade grafocêntrica, ou seja, cujas práticas sociais são mediadas pela escrita. Por isso, aqueles que possuem domínio do texto escrito estão em melhores condições de acessar suas garantias previstas e de gozar da condição de cidadãos, dado que serão mais hábeis para analisar contratos, obter informações e resolver problemas burocráticos. Portanto, famílias que se eximem do incentivo à leitura condenam seus filhos a dificuldades no acesso aos direitos previstos em lei.

Então, cabe aos pais a responsabilidade de apresentar o mundo escrito aos seus rebentos e de incentivá-los à leitura em favor do pleno gozo da cidadania pelas novas gerações. Para contribuir com esse objetivo, o governo deve criar programas de apoio às famílias, contando com orientações sobre o hábito de ler e indicações de obras para cada faixa etária. Ademais, os pais têm a responsabilidade demonstrar o valor da palavra escrita pelo exemplo, por meio da determinação de momentos em que toda a família se reúne em torno dos livros, com o fim de desenvolver hábitos salutares e, assim, empoderar os mais jovens para o pleno usufruto dos seus direitos. Com essas medidas, a proposição de Carolina Maria de Jesus será levada a sério.  

Modelo de Redação: Quais devem ser os atributos necessários a uma pessoa para que ela se torne membro do STF? (20/20 no TJCE 2019)

Modelo de Redação 

Tema: Quais devem ser os atributos necessários a uma pessoa para que ela se torne membro do STF?

Autoria: Thaís Carioca 

Nota: 20/20 no TJCE – 2019 

Banca FGV

A reprodução desta redação sem o consentimento prévio é terminantemente proibida.

Introdução

A mais alta corte do Poder Judiciário brasileiro, o Supremo Tribunal Federal (STF), é composta de onze ministros, os quais são indicados pelo chefe do Poder Executivo e dependem da aprovação do Senado Federal. O processo de escolha descrito reflete a dinâmica entre os poderes em busca da efetivação da democracia. Exercer um cargo de tamanha importância remete à necessidade deste cidadão que pretende ser ministro agir de maneira ética e comprometida com o conceito de justiça.

Argumento I 

Em primeiro lugar, é relevante destacar que a ética para Aristóteles estava relacionada ao papel do cidadão que agia buscando o bem comum da pólis. Trazendo o pensamento do filósofo para o momento presente, um ministro do STF deve ter em mente que é sua obrigação a adoção de uma conduta ética no exercício de suas funções, já que possui um cargo tão relevante na estrutura democrática. Em um contexto de revelação de inúmeros casos de corrupção de agentes públicos, é primordial que um membro do Poder Judiciário carregue consigo os princípios éticos para fortalecer a instituição que representa.

Argumento 2

Outrossim, ao exercer o papel de guardião da Constituição Federal, um ministro deve estar comprometido com a tradução das leis em justiça real. Em um país que é marcado por diversas desigualdades, uma Justiça não efetiva aumenta o abismo social existente. Como pensava o escritor Rui Barbosa, uma justiça que não funciona da maneira correta se configura como injustiça manifesta. Deste modo, é de se esperar a total dedicação na promoção da justiça de alguém que tenha a intenção de fazer parte da suprema corte. 

Conclusão

Diante do exposto, é possível concluir que qualquer pessoa que venha a ocupar uma das vagas do egrégio STF deve estar ciente do seu papel de construtor de um Estado Democrático de Direito e que, para tão nobre função, é indispensável que aja de modo ético e incansável na busca da efetivação de uma Justiça sólida. 

Redação Pronta sobre Inteligência Artificial: o ser humano como extensão da tecnologia

O Professor Raphael Reis, o Mago da Redação, fez uma aula especial junto com o Prof. Waldyr Imbroisi: uma redação ao vivo, do zero e junto com com os alunos!

Nessa aula, o tema de redação escolhido foi sobre Inteligência Artificial: o ser humano como extensão da máquina.

Confira a aula e o resultado da redação:

https://www.youtube.com/watch?v=wJP1ckr_-_Q&t=28s

Redação pronta sobre Inteligência Artificial

Introdução:

            Com o avanço da tecnologia, tudo está conectado o tempo todo, o que se denomina “internet das coisas”. Esse contexto proporcionou uma simbiose entre o ser humano e a máquina [contextualização]. Nessa perspectiva, os indivíduos assumem características das máquinas [tópico I], bem como os dispositivos eletrônicos introjetam traços humanos [tópico II].

           

Argumento 1:

            Em primeira análise [conectivo], o “Homo sapiens” já pode ser considerado um “ciborgue” [tópico frasal]. De acordo com o empresário da área tecnológica Elon Musk, o corpo humano já apresenta elementos eletrônicos, a exemplo do smartphone. Nesse sentido, é impossível pensar o indivíduo sem a conexão frequente com as ferramentas encontradas no celular [fundamentação]. Dessa forma, são notórias as características das máquinas que se incorporam à vida humana [conclusão do parágrafo].

 

Argumento 2:

            Outrossim [conectivo], na contemporaneidade, as máquinas também incorporaram traços humanos [tópico frasal]. Isso pode ser observado no cinema, como no filme “O Homem Bicentenário”, em que um robô assume aspectos típicos da humanidade. Além disso, tal fenômeno é visto na atualidade, a exemplo do “software” “Chat GPT”, o qual consegue desenvolver diálogos (linguagem) bem como produções criativas e artísticas, como poesias, fotografias e pinturas [fundamentação]. Ou seja, aquilo que era essencialmente humano passa a ser encontrado na inteligência artificial [conclusão do parágrafo].

 

Conclusão:

 

            Portanto, ao “Homo sapiens” estão sendo atribuídas cada vez mais características das máquinas, assim como estas desenvolvem facetas da humanidade [retomada do tema/ideias centrais]. Então, é preciso cautela com as tecnologias que surgem na revolução atual para não prejudicar a individualidade e a subjetividade humanas [conclusão].

Obs.: é proibida a reprodução dessa redação sem o consentimento por escrito do Prof. Raphael Reis

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Comentários ao tema da prova discursiva do TJCE – Questão de Direito Administrativo

O Prof. Cristiano Santos comentou a questão de Direito Administrativo cobrada na prova discursiva do concurso do TJCE, organizado pela banca Cebraspe. Confira as possibilidades de resposta (é uma sugestão, ou seja, não é um padrão taxativo).

Comentários em vídeo:

Comentários em texto:

https://youtu.be/crS2p4zn5vo

QUESTÃO 1

De forma bem direta podemos afirmar que a administração direta se caracteriza pela prestação dos serviços públicos diretamente pelo próprio Estado e seus órgãos. Por outro lado, a administração indireta refere-se ao serviço público que é prestado por pessoa jurídica criada pelo poder público para exercer tal atividade.

Vale lembrar que o decreto-lei 200/1967 (recepcionado pela Constituição como lei ordinária) e as alterações posteriores, são os responsáveis pela organização e divisão da administração pública direta e indireta. Em seu art. 4º, no inciso I, que a administração direta “se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios”. Por outro lado, o inciso II do mesmo artigo aponta que as categorias de entidades que constituem a administração indireta: Autarquias; Empresas Públicas; Sociedades de Economia Mista; fundações públicas.

Quando falamos na administração direita estamos tratando de órgãos relacionados aos entes federativos, tais como, como a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios. A eles podemos falar em subordinação ao chefe do poder ao qual pertencem.

Vejamos alguns exemplos dos tipos de administração direita e indireta:

Administração direta: Secretarias, ministérios, Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, TSE, TST e Tribunais de Conta.

Administração indireta: autarquias, empresas públicas, fundações públicas e consórcios públicos e sociedade de economia mista.

 

 

QUESTÃO 2

O primeiro ponto fundamental é não confundir descentralização (realizada com pessoas jurídicas diversas) com desconcentração (distribuição interna no âmbito da mesma pessoa jurídica, com especialização interna).

O Decreto 200/1967 traz a definição da possibilidade de prestação de serviços de forma direta pelos entes federativos, cuja designação é a de prestação direta ou centralizada do serviço público. Nesse sentido, podemos falar que nestas entidades políticas estão os entes da administração pública direta ou da administração centralizada.

Trata-se de situações em que as atividades são exercidas diretamente pelos entes federativos sem a transferência para nenhum outro tipo de entidade, notadamente desempenhada pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal.

Contudo, o princípio da descentralização (art. 6º inciso III do Decreto 200/1996), tem como um dos fundamentos a busca pela eficiência (art. 37 caput da CF) da prestação de serviços através da especialização da forma de executar a atividade.

Trata-se, portanto, da possibilidade de criação de pessoas jurídicas especializadas, e, por conseguinte, a transferência a essas entidades a prestação de serviços públicos. A esse procedimento podemos classificar a descentralização para uma pessoa jurídica especializada para um determinado serviço, visando uma maior eficiência na prestação do serviço público.

Essa descentralização poderá ocorrer de duas formas, tanto pelos entes da própria administração pública ou ainda através de particulares, vejamos:

a)     Para a própria administração pública: que são entidades que tiveram sua criação especificamente para essa finalidade, constituindo-se como entes da administração indireta ou descentralizada;

b)    Pode ainda ocorrer a descentralização para particulares, mediante a constituição de contratos administrativos específicos de concessão ou permissão. Alguns doutrinadores ainda consideram a possibilidade de ocorrer através de ato que possa autorizar o serviço público.

 

A descentralização pode ocorrer através de outorga ou delegação de serviços públicos, vejamos:

 

a)     Outorga: ocorre a transferência da execução e da titularidade do serviço para outra entidade; deve ser feita para entidades de direito público que são integrantes da administração indireta que são especializadas; depende de lei específica;

 

b)    Delegação: ocorre a transferência da execução com a manutenção da titularidade com o Estado; realizada com entidades de direito privado, da administração indireta ou a particulares; deve ocorrer mediante contrato para particulares e mediante lei com os entes da administração indireta e de direito privado

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Modelo de Redação: Tempos vivos na História (9.9 no TRT18)

Modelo de Redação 

Tema: Tempos vivos na História 

Autoria: Fernando Bazotti 

Nota: 9.9 no TRT 18 

A reprodução desta redação sem o consentimento prévio é terminantemente proibida.

Introdução

O mundo contemporâneo, atraído pelo universo que tem a desbravar, parece ter deixado para trás tudo que o formou até a atualidade. Quem lembrará das Grandes Navegações, quando a exploração de novos lugares pode ser feita por meio de um celular? Apesar de parecerem dois mundos dissociados, um levou ao outro. Assim, o passado faz parte do presente, explicando a aceleração social hodierna, bem como os esquecimentos da história e as suas consequências.

Argumento I 

De início, é preciso destacar que, segundo Hartmut Rosa, a sociedade vive em ritmo acelerado no qual a produtividade e a obsessão pelo novo regem a vida cotidiana. Nesse contexto, empregadores exigem que seus empregados estejam disponíveis a todo o momento e sejam altamente especializados em suas áreas, objetivando maior produção. Tal modelo de produção em massa é influenciado, em grande parte, pelas Revoluções Industriais, fazendo com que esse ritmo de produção exponencial seja repassado de geração em geração, sem que os atores participantes possam refletir sobre esse estilo de vida. Ou seja, é o passado ditando o presente, retirando do indivíduo o poder de escolha. Grandes indústrias, por exemplo, ainda utilizam a separação de tarefas, ilustrada no filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, como meio de produção, visando maior produtividade, sendo impossível pensar em um modelo que supere esse modelo tão atual, mas que foi pensado e colocado em prática no passado. 

Argumento 2

Além de campo do trabalho, a história conta as barbáries cometidas pelo ser humano, as quais ainda permanecem vivas na atualidade. Apesar disso, por tratar de um lado obscuro da construção social mundial, alguns atores buscam eliminar tais lembranças, já que, conforme ensina Jacques Le Goff, os esquecimentos da história são objeto de manipulação da memória coletiva. Nesse contexto,a prática da escravidão, tão desumana e antiga, ainda é minimizada por uma minoria, sendo inclusive, vista na atualidade. Em 2021, por exemplo, segundo dados do Ministério do Trabalho, aproximadamente 2000 pessoas foram resgatadas do trabalho escravo. Ou seja, a minimização de ações ultrajantes, de forma a manipular a sociedade busca inserir minorias sociais em uma posição de inferioridade para que práticas antigas sejam utilizadas novamente. 

Argumento 3 

Apesar disso, a sociedade, em sua esmagadora maioria, entende a herança que pessoas negras carregam em sua pele, de forma que, ainda de forma tímida, algumas medidas têm sido tomadas. A promulgação da lei de cotas, por exemplo, foi um importante marco na inclusão de minorias, separando vagas específicas a serem ocupadas por essa parcela da população nas universidades e em órgãos públicos. Tal medida seria impensável se, nos tempos antigos, essas pessoas não fossem tão hostilizadas. Assim, é o presente corrigindo as “almas” do passado, que ainda pairam sobre a sociedade em forma de preconceito e discriminação. 

Conclusão

Portanto, nota-se que o passado ainda vive na atualidade, influenciado as mais diversas partes da vida humana. Dessa maneira, é imprescindível que a sociedade entenda e conheça o passado, compreendendo, assim, os fatores que orientam a vida moderna. Dessa forma, a história poderá contribuir para melhor compreensão da atualidade e para o alcance de uma sociedade mais feliz e inclusiva.

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Redação SEE-MG passo a passo

A FGV (Fundação Getúlio Vargas) foi escolhida para organizar o concurso da SEE-MG (Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais).

Esse certame é muito aguardado, uma vez que há anos que não temos concursos na área da educação e há previsão no extrato do edital de mais de 20 mil vagas! Então, se eu fosse você, começaria a estudar ontem.

De acordo acordo com o projeto básico, o qual a banca organizadora terá que seguir, teremos provas objetivas e de redação.

No caso da redação, será um texto dissertativo-argumentativo sobre tema atual. 

Dessa forma, o Prof. Raphael Reis preparou uma aula especial, gratuita e de muita qualidade para você entender tudo o que precisa fazer para mandar bem na redação da SEE-MG.

Lembrando que os alunos do Mago são recordistas na FGV:

No concurso do TJDFT foram 13 alunos com a nota máxima e no TJTO foram 8! No concurso da CGU e TRT-13 as melhores notas foram dos alunos do Prof. Rapha.

Quer mandar bem na redação da FGV? Confira esta aula:

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Redação SEFIN Fortaleza passo a passo

O Mago da redação preparou uma aula especial: redação SEFIN FORATLEZA passo a passo, concurso organizado pela banca Cebraspe!

Falou em Cebraspe, falou no Prof. Raphael Reis! Recentemente, nos concurso da PCRO e TJES, as melhores notas foram de nossos alunos!

Confira a aula especial de redação SEFIN FORTALEZA:

https://www.youtube.com/watch?v=YwsZfLYF5pw&t=15s

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Modelo de Redação CESGRANRIO: a importância da proteção de dados e o direito à privacidade

Introdução


A proteção dos dados individuais é um dos problemas mais discutidos da contemporaneidade, já que as pessoas estão imersas no mundo digital em que informações pessoais são armazenadas o tempo inteiro. Dentro dessa perspectiva, é importante ressaltar a importância da privacidade dos cidadãos, bem como os riscos aos quais estão submetidos nas redes.


Argumento I


De fato, a proteção dos próprios dados é uma garantia dos direitos do indivíduo. Essa discussão é parte central da obra “1984”, livro de George Orwell em que o Estado controla a população a todo momento, vigiando cada passo dado por meio de câmeras e microfones. Dessa forma, percebe-se que preservar a intimidade das informações armazenadas em aplicativos e contas é importante para não conferir demasiado poder a quem tem acesso aos dados.


Argumento 2


A partir dessa reflexão, pode-se analisar os riscos que pesam sobre todos os usuários da internet e das redes sociais: em 2016, por exemplo, um conjunto de dados de mais de 50 milhões de usuários do Facebook foi usado sem o consentimento deles pela empresa “Cambridge Analytica” para a prática de consultoria política e direcionamento de mensagens. Por isso, uma legislação adequada e o cuidado de cada um são muito importantes quando se trata de informações pessoais.


Conclusão

Dessa maneira, para que a privacidade possa ser garantida como direito, resguardando os cidadãos, medidas devem ser tomadas. O governo deve formular leis mais rígidas referentes ao uso não autorizado de informações e de roubo de dados. Ademais, cada indivíduo deve se policiar e buscar entender a dinâmica dos dados na rede, a fim de que compreenda os riscos a que está exposto.

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